Cha Young-goon é internada em um manicômio depois de um acidente de
trabalho em uma fábrica de rádios. Porém, ela já mostrava indícios de
loucura, ela pensa que é um cyborg e que ainda não sabe o seu propósito
na terra. Nesse mundo de loucos, ela conhece o Park Il-Sun, um jovem
que é um anti-social que rouba pequenas coisas acreditando que está
roubando a essência das pessoas. Juntos os dois vão viver uma curiosa e
sincera história de amor.
Por: Tibério Lamboglia.
Por: Tibério Lamboglia.
Bizarro! Esta é a definição para a
história deste filme. Mas ela é bonita? Sim, ela é bonita. É engraçada?
Sim, também é engraçada, mas não deixa de ser uma história bizarra!
Totalmente diferente da sua trilogia da vingança, Chan-wook Park nos
mostra uma outra forma de aprofundar no comportamento humano. Estudante
de filosofia em Seul, ele sabe muito bem valorizar o ser humano em si.
Mesmo nas situações extremas.
A história de 'Eu Sou um cyborg, e
daí?' é simples e ao mesmo tempo complexa. Os diálogos às vezes fazem
sentido e em outra hora é uma tremenda viagem dos pensamentos dos
personagens. É uma história que apenas prende pela curiosidade
juntamente com as cenas bizarras, engraçadas e românticas, que dar uma
aliviada na história. Uma história leve, com uma direção de arte
fantástica e uma linda fotografia fazendo uma bela harmonia com as cores
escolhidas.
O ator Rain que também é
cantor solta o gogó cantando um yodeling (Iodelei). Uma técnica vocal
que é usada em muitas culturas, mas é principalmente conhecida na região
dos Alpes, pois o local favorece o eco por seu terreno acidentado
cheios de vales, lagos e montanhas.
Um bom filme!
Trailer:
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