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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

[FUNNY] Meu nome não é Johnny



Por: Tibério Lamboglia.

O filme escolhido que contém uma cena engraçada foi esse aí, - Meu nome não é Johnny - um filme brasileiro baseado em fatos reais que conta a história de João Guilherme Estrela, um traficante da Zona Sul do Rio. 

No vídeo escolhido, nós iremos encontrar João Estrela já na prisão, isso que dizer que a casa para ele caiu, mas antes disso acontecer, João era um jovem de classe média alta da cidade do Rio de Janeiro e sempre foi muito adorado por seus pais desde a sua infância e muito considerado por seus amigos. Seus pais o criaram com muita liberdade e desde cedo João conheceu a maconha. Seus pais se separaram na sua juventude e João ganhou mais liberdade, assim fazendo festas na casa de seu pai que tinha um tumor no pulmão e chegou a falecer em uma delas.

Depois disso, João subiu de escala e começou a comprar drogas (cocaína) para manter seus amigos por perto em suas festas. Só que depois ele começou a exportar cocaína para a Europa, monta uma quadrilha organizada, pois assim percebeu que ganharia mais dinheiro e logo teria mais festas. Mas ele foi comprando, comprando, usando, se endividando e comprando e usando e comprando até chegar o momento em que ele foi pego em flagrante pela polícia com quase 6 kg de cocaína, e sendo assim, preso e julgado. Ou seja, pisou no próprio rabo e caiu!


O filme é uma adaptação do livro homônimo escrito por Guilherme Fiuza que conta a história real de João Guilherme Estrella, e conta com um elenco classe A: Selton Mello, Cléo Pires, Julia Lemmertz, Cássia Kiss, André de Biase, Rafaela Mandelli, Eva Todor e Luis Miranda. O longa foi dirigido por Mauro Lima.

Selton Mello interpreta com classe João Guilherme, mostrando toda a sua competência como um grande ator, conquistando a simpatia do público, principalmente na parte em que está sendo julgado, pouco antes de receber sua pena, ele demonstra suas falhas, seus erros e com caráter assume toda a culpa, livrando os seus amigos no tribunal.

O interessante é que o diretor Mauro Lima rasga a rotulação dos filmes brasileiros que retrata somente o tráfico e a violência nas favelas no Rio de Janeiro. Mas mesmo assim, ainda no filme percebemos uma falha que nos faz enxergar que João não era visto como um criminoso, e sim como alguém que só queria curtir a vida. E se João fosse preto e fosse da favela e fosse do bem como ele é. Ele seria visto como alguém que só queria curtir a vida ou seria visto como um criminoso? E se João fosse do jeito que ele é no filme, mas é da favela, como ele seria visto? Isso aí para mim foi uma tentativa de maquiar o preconceito que a maioria tem. Só enxerga quem quer não é mesmo?

Deixe aqui nos comentários sua opinião. Será importante para nós!

Vejam o vídeo com a cena engraçada que há nesse filme e fiquem ON!

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