Por: Leonnardo Monteiro.
Sempre que vemos um filme uma vez e depois pela segunda vez, quase sempre vemos de uma forma diferente, então sentimos uma emoção mais forte a cada vez que assistimos, e outros, no entanto perdemos o brilho. Tinha filmes, séries e até desenhos bem legais que víamos quando éramos crianças, agora voltamos a ver e já não é mais do mesmo modo.
Vi filmes como Highlander, que tinha uma história massa, mas uns efeitos meia boca, porém despertava e ainda desperta emoção em quem assiste. Até porque produzir algo extraordinário naquela época pedia muito dinheiro. Contudo, se for comparar com outros da época vai notar coisas simples que ficaram boas, uma delas foi o Soldado Universal. Quero deixar claro, cada um em seu estilo.
Rever e ver os filmes atuais também faz com que eu levante outra questão. Uma questão muito simples sobre o realismo, um grande exemplo foi o filme Jurassic Park que teve o trabalho de ter robôs dinossauros, contudo tinha computação gráfica. Hoje temos muitos filmes que colocam uma computação gráfica tão ruim que você fica se perguntando: - Por Quê? Sera que realmente precisa apelar tanto?
Anaconda é um exemplo de filme ruim em matéria de
computação gráfica. Creio que se gastaria muito menos se eles fizessem algo
mais artesanal. Outro exemplo de tecnologia ruim é o filme do Blade que foi uma
bela triologia, mas pecou no sangue com efeitos gráficos. A lista vai ser
grande, enfim, meu intuito aqui é apenas instigar a quem ler, prestar atenção e se
divertir com isso, ou, odiar... Nunca se sabe. Quando começamos a observar
demais e conhecer mais, muitas coisas mudam em nós mesmo.
Se tem um roteiro bom nem precisa se preocupar tanto com
efeito, uma boa adaptação pode fazer total diferença no resultado final. Exemplo
bom tem vários em Hollywood... E no Brasil?! Tem sim, senhor. Ôh !
Bicho de Sete Cabeça, tem um grande roteiro e bem intenso.
Tem ação, emoção... Um bom filme sempre vem junto de um bom roteiro.
Recentemente, o Brasil vem acordando e produzindo grandes obras cinematográficas.
Bill e Ted é um filme bem divertido dentro de sua
década, e vai haver uma continuação e creio que não sei se vou rir... Provavelmente
seja assim tão divertido como nos anteriores. Ora, os caras viajavam no tempo
em uma cabine de telefone e hoje vivemos no mundo dos celulares... Não sei como
eles vão fazer. O que vale à pena mesmo é curtir e relaxar, se deixar envolver
nesta magia do cinema, sua história.
A verdade tem que ser dita, e todo filme tem que ter uma
visão atemporal, porém nem sempre é possível. Os maiores diretores de todos os
tempos são atentos a isso. Você assiste e ver como o tema é atual. O diretor
que sabe fazer isso como ninguém se chama Wood Allen, contudo temos vários, mas
quero destacar um para não me prolongar. “Noivo neurótico noiva nervosa” é um
belo exemplo, posso afirmar sem medo que ele serviu de referência para muitos
diretores da atualidade.
Simples, divertido, emocionante e direto no sentido de
fazer o publico se envolver no filme de alguma forma. O grande segredo dos
sucessos em todo o mundo é isso, até parece simples... Não é fácil chegar
neste resultado.
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